Salão de Detroit 2008
Enviado: quinta jan 17, 2008 1:42 am
São sem dúvida os construtores europeus os grandes protagonistas do Salão Automóvel de Detroit, no que refere a apresentação de novos modelos, enquanto que no plano tecnológico é a General Motors que polariza as atenções.
Audi
A Audi mostra em Detroit duas novidades: O TTS e o R8. O primeiro é uma versão ainda mais desportiva do TT que se destaca pelo facto de o motor de 2.0 litros Turbo de injecção directa (TFSI) atingir nada menos do que 272 CV e um torque não menos impressionante de 350 NM, constante entre as 2500 e as 5000 rpm. À venda antes do Verão, o TTS alcança os 250 Km/h de velocidade máxima (limitada electronicamente) e precisa de apenas 5,2 segundos para acelerar de 0 a 100 Km/h. Todos os principais elementos mecânicos foram redefinidos, para melhor poderem ?lidar? com esta dose maciça de potência. É o caso da tracção integral ?quattro?, que optimiza a distribuição da potência entre as quatro rodas em função da condução e da aderência, bem como da direcção que é mais rápida, enquanto que o ESP foi, também, revisto, em função das maiores capacidades desportivas. O TTS possui de série jantes de 18 polegadas e conta com a suspensão de amortecimento variável, que no modo ?sport? garante uma ainda maior firmeza, ao mesmo tempo que a carroçaria adopta uma posição mais baixa 10 milímetros face àquilo que acontece no TT. Apesar das excelente indicações, o TTS quase passava despercebido como consequência da presença do R8 V12 TDi, ainda que numa versão Concept, não confirmando a Audi se a sua produção irá ou não por diante. Para a Audi este é um projecto de maior importância que se insere na estratégia de impor o diesel no mercado americano, mas a verdade é que o R8, com este motor desenvolvido, inicialmente, a pensar no Q7, exibe números que não deixam indiferente nem mesmo os amantes dos verdadeiros desportivos.
Com 6.0 litros de capacidade, este V12 com dois turbocompressores (um para cada bancada de cilindros) conta com um sofisticado sistema de injecção ?common-rail? com uma bomba de alta pressão (2000 bar). A potência anunciada é de 500 CV, enquanto o binário atinge os 1000 Nm. A Audi garante que o R8 V12 TDi suplanta os 300 Km/h e precisa de apenas 4,2 segundos para acelerar de 0 a 100 Km/h.
BMW
Já na versão de produção, o BMW X6 faz a sua estreia mundial em Detroit e deve estar à venda no mercado americano ainda em Fevereiro. Quanto a Portugal, Maio é a data provável para o início de comercialização.
Embora tome como ponto de partida a plataforma do X5 e o sistema de transmissão integral xDrive, o X6 destaca-se pelo facto de exibir uma personalidade própria, a ponto de se destinar um tipo de clientela algo diferente. Desde logo sobressai o perfil inovador que combina o estilo poderoso de um SUV, com o dinamismo de um coupé, algo que nunca tinha sido experimentado.
Mas este posicionamento mais desportivo não se confina ao estilo, antes ganha corpo quer nos motores utilizados, com destaque para o novo V8 de 4,4 litros Twin Turbo, com injecção directa, que anuncia 400 CV, quer nos dispositivos de controlo dinâmico do chassis que melhoram o comportamento e as capacidades da tracção integral.
A par do X6, a BMW estreia o Série 1 Coupé, que é posto à venda em Portugal na Primavera. O destaque, neste caso, vai para a utilização da capota em lona, de accionamento eléctrico, que lhe confere uma aparência bastante elegante. Chevrolet
De entre os três construtores americanos, a General Motores destacava-se em toda a linha. No capitulo dos modelos de produção, a Chevrolet apresentava o Corvette ZR1 que é ?só? o mais potente e o mais rápido Corvette de sempre.
As linhas não escondem a tradição Corvette, com destaque para a traseira curta e para a frente ?imensa?, mas mais relevante é o recurso às mais modernas tecnologias. É o caso a utilização intensiva da fibra de carbono para a construção de diversos painéis da carroçaria, com vista a reduzir o peso, sem sacrificar a rigidez estrutural. No interior encontramos, igualmente, detalhes que assinalam a especificidade do ZR1, é por debaixo do longo capot dianteiro que está o segredo: o novo motor V8 de 6,2 litros sobrealimentado, com 620 CV de potência e 823 Nm. A tracção processa-se à rodas traseiras, anunciando a marca uma velocidade máxima superior a 320 Km/h, ainda que reserve para mais tarde a divulgação dos valores definitivos. No entanto, os seus responsáveis sempre vão aguçando a curiosidade relativamente às capacidades, referindo uma relação peso/potência e um comportamento ?superior a um Lamborghini LP 640 ou Ferrari 599. Hummer
A Hummer vem assumindo uma atitude cada vez mais pragmática e isso é evidente quer no caminho seguindo desde o H1 até ao H3, quer sobretudo agora com a apresentação do Hx Concept. Além da aparência bastante arrojada, que não disfarça a inspiração na Jeep, o Hx destaca-se pelas dimensões compactas; mede 4,3 metros de comprimento e 1,8 metros de largura. Este estudo tinha montado um motor V6 de 3,6 litros de injecção directa com 304 CV, anunciando a GM que se trata de uma unidade que pode utilizar gasolina ou E85 Etanol. A forte aposta da GM nos combustíveis alternativos é, pensamos, o principal pólo de interesse deste Salão de Detroit e o destaque vai para o anúncio de uma parceria com a empresa Toscada que prevê a produção de Etanol a partir de diversas fontes. Segundo o próprio presidente da GM, desta parceria poderá estar prestes a resultar uma verdadeira revolução no campo dos combustíveis que é o facto de poder ser alcançado um custo de um dólar por galão (3,7 litros) de Etanol.
Mercedes
A Mercedes mostrou em Detroit um conjunto de novos modelos como que para testemunhar que o ?divórcio? da Chrysler não beliscou o empenho da marca alemã no mercado americano.
Assim, além de versões híbridas para o ML e para o Classe S e da expansão da tecnologia Bluetec aplicada aos propulsores diesel, merecia destaque a presença do?restyling? do SLK e a estreia do novo SUV GLK. No primeiro caso, o pequeno roadster ganha uma aparência ainda mais dinâmica graças ao desenho mais desportivo da zona frontal, enquanto que no interior surgem novos equipamentos, sobretudo de comunicação e entretenimento.
Toda a mecânica foi, igualmente revista, nomeadamente os motores que são agora mais potentes. O 200 Kompressor ganha 21 CV, passando a oferecer 184 CV, enquanto que o SLK 350 que utiliza o V6 de 3,5 litros passa a debitar 305 CV, mais 33 CV do que o motor que anteriormente. De referir que em ambos os casos, tal como no SLK 280, os consumos e as emissões são, igualmente, mais favoráveis.
Na Mercedes, porém o principal motivo de interesse residia no GLK um novo SUV de dimensões médias que deve estar À venda em Portugal em Maio. Baseado na plataforma do Classe C, o GLK herda a tradição Mercedes no capitulo das capacidades dinâmicas (em estrada e em todo o terreno) que junta um estilo moderno e mais urbano.
Mais pequeno do que o ML, o GLK possui igualmente, uma vocação distinta, estando disponível nas versões Townside, que aposta no conforto e sofisticação do interior, e Freeside que privilegia uma utilização fora de estrada, com protecções plásticas da carroçaria e a suspensão que aumenta em 30 milímetros a altura ao solo da carroçaria. É utilizada a transmissão integral 4Matic e no que `mecânica diz respeito refira-se, ainda, a utilização do motor de 2,2 litros CDi (turbodiesel) de 170 CV a que se juntarão, mais tarde, outras motorizações, incluindo uma versão de 204 CV deste mesmo motor, com a tecnologia da dupla sobrealimentação. Mitsubishi
Não faltam motivos de interesse ao ?concept-car? RA apresentado pela Mitsubishi. Desde logo a intenção expressa da marca japonesa em regressar ao campo dos verdadeiros desportivos, com um coupé de linhas marcantes.
Além disso e? supressa: o Concept RA estava equipado com um motor de quatro cilindros de 2,2 litros? diesel. Com injecção directa, injectores piezzoelectricos e turcompressor de geometria variável, este motor anuncia uma potência de 201 CV.
Além disso, outra motivo para um olhar mais atento é a utilização de um chassis activo, com direcção e suspensão permanentemente parameterizadas, com vista a garantir o melhor desempenho. Volkswagen
Três centímetros maior do que o Passat, a nova versão CC distingue-se pelo perfil coupé associado à carroçaria de quatro portas. A receita posta em pratica pela Mercedes, com o CLS, teve uma receptividade superior à esperada e a VW acredita que pode trazer essa mesma proposta para segmentos mais populares.
O perfil do Passat CC é bastante dinâmico e, embora derive directamente do modelo que já conhecemos, a verdade é que este CC possui diversos elementos estilísticos originais. São os casos dos faróis frontais e traseiros, ao mesmo tempo que as portas não possuem molduras, como acontece com os coupés.
No interior volta a predominar o espaço, sobretudo nos lugares traseiros mas o destaque vai para a presença de um conjunto de novos equipamentos que elevam o estatuto deste Passat CC. São os casos do denominado Dynamic Drive Control que age sobre a direcção e sobre a suspensão, adequando-as ao estilo de condução, podendo o condutor optar de entre três programas diferentes. Além do cruise control com radar que ajusta automaticamente a velocidade em função das distância de segurança, o Passat CC possui um dispositivo que automaticamente corrige qualquer desvio trajectória ideal.
Por fim, importa realçar que entre a gama de motores anunciada destaca-se a estreia do 2.0 TDi ?common-rail? na versão de 170 CV. Estarão, também, disponíveis motores a gasolina de injecção directa e sobrealimentação com 1,8 litros (160 CV) e 2.0 litros (200 CV).
Texto e fotos:Júlio Santos
Artigo publicado dia 14 de Janeiro de 2008
Fonte: Turbo Online
Fotos TURBO/Direitos Reservados
Audi
A Audi mostra em Detroit duas novidades: O TTS e o R8. O primeiro é uma versão ainda mais desportiva do TT que se destaca pelo facto de o motor de 2.0 litros Turbo de injecção directa (TFSI) atingir nada menos do que 272 CV e um torque não menos impressionante de 350 NM, constante entre as 2500 e as 5000 rpm. À venda antes do Verão, o TTS alcança os 250 Km/h de velocidade máxima (limitada electronicamente) e precisa de apenas 5,2 segundos para acelerar de 0 a 100 Km/h. Todos os principais elementos mecânicos foram redefinidos, para melhor poderem ?lidar? com esta dose maciça de potência. É o caso da tracção integral ?quattro?, que optimiza a distribuição da potência entre as quatro rodas em função da condução e da aderência, bem como da direcção que é mais rápida, enquanto que o ESP foi, também, revisto, em função das maiores capacidades desportivas. O TTS possui de série jantes de 18 polegadas e conta com a suspensão de amortecimento variável, que no modo ?sport? garante uma ainda maior firmeza, ao mesmo tempo que a carroçaria adopta uma posição mais baixa 10 milímetros face àquilo que acontece no TT. Apesar das excelente indicações, o TTS quase passava despercebido como consequência da presença do R8 V12 TDi, ainda que numa versão Concept, não confirmando a Audi se a sua produção irá ou não por diante. Para a Audi este é um projecto de maior importância que se insere na estratégia de impor o diesel no mercado americano, mas a verdade é que o R8, com este motor desenvolvido, inicialmente, a pensar no Q7, exibe números que não deixam indiferente nem mesmo os amantes dos verdadeiros desportivos.
Com 6.0 litros de capacidade, este V12 com dois turbocompressores (um para cada bancada de cilindros) conta com um sofisticado sistema de injecção ?common-rail? com uma bomba de alta pressão (2000 bar). A potência anunciada é de 500 CV, enquanto o binário atinge os 1000 Nm. A Audi garante que o R8 V12 TDi suplanta os 300 Km/h e precisa de apenas 4,2 segundos para acelerar de 0 a 100 Km/h.
BMW
Já na versão de produção, o BMW X6 faz a sua estreia mundial em Detroit e deve estar à venda no mercado americano ainda em Fevereiro. Quanto a Portugal, Maio é a data provável para o início de comercialização.
Embora tome como ponto de partida a plataforma do X5 e o sistema de transmissão integral xDrive, o X6 destaca-se pelo facto de exibir uma personalidade própria, a ponto de se destinar um tipo de clientela algo diferente. Desde logo sobressai o perfil inovador que combina o estilo poderoso de um SUV, com o dinamismo de um coupé, algo que nunca tinha sido experimentado.
Mas este posicionamento mais desportivo não se confina ao estilo, antes ganha corpo quer nos motores utilizados, com destaque para o novo V8 de 4,4 litros Twin Turbo, com injecção directa, que anuncia 400 CV, quer nos dispositivos de controlo dinâmico do chassis que melhoram o comportamento e as capacidades da tracção integral.
A par do X6, a BMW estreia o Série 1 Coupé, que é posto à venda em Portugal na Primavera. O destaque, neste caso, vai para a utilização da capota em lona, de accionamento eléctrico, que lhe confere uma aparência bastante elegante. Chevrolet
De entre os três construtores americanos, a General Motores destacava-se em toda a linha. No capitulo dos modelos de produção, a Chevrolet apresentava o Corvette ZR1 que é ?só? o mais potente e o mais rápido Corvette de sempre.
As linhas não escondem a tradição Corvette, com destaque para a traseira curta e para a frente ?imensa?, mas mais relevante é o recurso às mais modernas tecnologias. É o caso a utilização intensiva da fibra de carbono para a construção de diversos painéis da carroçaria, com vista a reduzir o peso, sem sacrificar a rigidez estrutural. No interior encontramos, igualmente, detalhes que assinalam a especificidade do ZR1, é por debaixo do longo capot dianteiro que está o segredo: o novo motor V8 de 6,2 litros sobrealimentado, com 620 CV de potência e 823 Nm. A tracção processa-se à rodas traseiras, anunciando a marca uma velocidade máxima superior a 320 Km/h, ainda que reserve para mais tarde a divulgação dos valores definitivos. No entanto, os seus responsáveis sempre vão aguçando a curiosidade relativamente às capacidades, referindo uma relação peso/potência e um comportamento ?superior a um Lamborghini LP 640 ou Ferrari 599. Hummer
A Hummer vem assumindo uma atitude cada vez mais pragmática e isso é evidente quer no caminho seguindo desde o H1 até ao H3, quer sobretudo agora com a apresentação do Hx Concept. Além da aparência bastante arrojada, que não disfarça a inspiração na Jeep, o Hx destaca-se pelas dimensões compactas; mede 4,3 metros de comprimento e 1,8 metros de largura. Este estudo tinha montado um motor V6 de 3,6 litros de injecção directa com 304 CV, anunciando a GM que se trata de uma unidade que pode utilizar gasolina ou E85 Etanol. A forte aposta da GM nos combustíveis alternativos é, pensamos, o principal pólo de interesse deste Salão de Detroit e o destaque vai para o anúncio de uma parceria com a empresa Toscada que prevê a produção de Etanol a partir de diversas fontes. Segundo o próprio presidente da GM, desta parceria poderá estar prestes a resultar uma verdadeira revolução no campo dos combustíveis que é o facto de poder ser alcançado um custo de um dólar por galão (3,7 litros) de Etanol.
Mercedes
A Mercedes mostrou em Detroit um conjunto de novos modelos como que para testemunhar que o ?divórcio? da Chrysler não beliscou o empenho da marca alemã no mercado americano.
Assim, além de versões híbridas para o ML e para o Classe S e da expansão da tecnologia Bluetec aplicada aos propulsores diesel, merecia destaque a presença do?restyling? do SLK e a estreia do novo SUV GLK. No primeiro caso, o pequeno roadster ganha uma aparência ainda mais dinâmica graças ao desenho mais desportivo da zona frontal, enquanto que no interior surgem novos equipamentos, sobretudo de comunicação e entretenimento.
Toda a mecânica foi, igualmente revista, nomeadamente os motores que são agora mais potentes. O 200 Kompressor ganha 21 CV, passando a oferecer 184 CV, enquanto que o SLK 350 que utiliza o V6 de 3,5 litros passa a debitar 305 CV, mais 33 CV do que o motor que anteriormente. De referir que em ambos os casos, tal como no SLK 280, os consumos e as emissões são, igualmente, mais favoráveis.
Na Mercedes, porém o principal motivo de interesse residia no GLK um novo SUV de dimensões médias que deve estar À venda em Portugal em Maio. Baseado na plataforma do Classe C, o GLK herda a tradição Mercedes no capitulo das capacidades dinâmicas (em estrada e em todo o terreno) que junta um estilo moderno e mais urbano.
Mais pequeno do que o ML, o GLK possui igualmente, uma vocação distinta, estando disponível nas versões Townside, que aposta no conforto e sofisticação do interior, e Freeside que privilegia uma utilização fora de estrada, com protecções plásticas da carroçaria e a suspensão que aumenta em 30 milímetros a altura ao solo da carroçaria. É utilizada a transmissão integral 4Matic e no que `mecânica diz respeito refira-se, ainda, a utilização do motor de 2,2 litros CDi (turbodiesel) de 170 CV a que se juntarão, mais tarde, outras motorizações, incluindo uma versão de 204 CV deste mesmo motor, com a tecnologia da dupla sobrealimentação. Mitsubishi
Não faltam motivos de interesse ao ?concept-car? RA apresentado pela Mitsubishi. Desde logo a intenção expressa da marca japonesa em regressar ao campo dos verdadeiros desportivos, com um coupé de linhas marcantes.
Além disso e? supressa: o Concept RA estava equipado com um motor de quatro cilindros de 2,2 litros? diesel. Com injecção directa, injectores piezzoelectricos e turcompressor de geometria variável, este motor anuncia uma potência de 201 CV.
Além disso, outra motivo para um olhar mais atento é a utilização de um chassis activo, com direcção e suspensão permanentemente parameterizadas, com vista a garantir o melhor desempenho. Volkswagen
Três centímetros maior do que o Passat, a nova versão CC distingue-se pelo perfil coupé associado à carroçaria de quatro portas. A receita posta em pratica pela Mercedes, com o CLS, teve uma receptividade superior à esperada e a VW acredita que pode trazer essa mesma proposta para segmentos mais populares.
O perfil do Passat CC é bastante dinâmico e, embora derive directamente do modelo que já conhecemos, a verdade é que este CC possui diversos elementos estilísticos originais. São os casos dos faróis frontais e traseiros, ao mesmo tempo que as portas não possuem molduras, como acontece com os coupés.
No interior volta a predominar o espaço, sobretudo nos lugares traseiros mas o destaque vai para a presença de um conjunto de novos equipamentos que elevam o estatuto deste Passat CC. São os casos do denominado Dynamic Drive Control que age sobre a direcção e sobre a suspensão, adequando-as ao estilo de condução, podendo o condutor optar de entre três programas diferentes. Além do cruise control com radar que ajusta automaticamente a velocidade em função das distância de segurança, o Passat CC possui um dispositivo que automaticamente corrige qualquer desvio trajectória ideal.
Por fim, importa realçar que entre a gama de motores anunciada destaca-se a estreia do 2.0 TDi ?common-rail? na versão de 170 CV. Estarão, também, disponíveis motores a gasolina de injecção directa e sobrealimentação com 1,8 litros (160 CV) e 2.0 litros (200 CV).
Texto e fotos:Júlio Santos
Artigo publicado dia 14 de Janeiro de 2008
Fonte: Turbo Online
Fotos TURBO/Direitos Reservados