- domingo jan 06, 2008 10:45 pm
#19567
O FBI está investindo em um projeto de US$ 1 bilhão para ampliar o maior banco de dados biométricos do mundo. O objetivo é dar ao governo mais recursos para identificar as pessoas no país e exterior. As informações foram publicadas pelo jornal The Washington Post nesta sexta-feira. O banco já conta com dezenas de milhões de fotos e impressões digitais, anunciou neste sábado o porta-voz da agência, Richard Kolko.
Quando concluído, o projeto deverá dar ao governo americano uma capacidade única para identificar suspeitos de crimes, tráfico ou terrorismo em todo o mundo, explicou Kolko, confirmando a informação publicada pelo Washington Post, sem confirmar o valor de US$ 1 bilhão citado pelo jornal. O projeto se chama Next Generation Identification.
"Procuramos constantemente atualizar e melhorar o processo de recolhimento das informações", acrescentou Kolko, destacando que o enfoque está sendo colocado na proteção da vida privada, uma questão particularmente sensível nos Estados Unidos.
Em janeiro, a agência - focada em violações de leis federais, espionagem de estrangeiros e atividades terroristas - deve assinar um contrato de dez anos para ampliar seu banco de dados estocado num imenso complexto subterrâneo na Virginia Ocidental (leste dos EUA), onde já estão conservadas 55 milhões de séries de impressões digitais.
Além dos dados atuais, os investigadores poderiam identificar os criminosos por sua íris, pela forma de seu rosto, suas eventuais cicatrizes ou até seu jeito de falar ou andar. Assim, O FBI pretende aproveitar as oportunidades proprocionadas pelos avanços tecnológicos.
O recolhimento de impressões digitais é um procedimento de rotina nos Estados Unidos. Todos os estrangeiros são obrigados a passar por esse processo assim que chegam ao país. Paralelamente, as autoridades americanas já começaram a recolher impressões da íris, principalmente nas prisões do Iraque e do Afeganistão.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/ ... 01,00.html
Quando concluído, o projeto deverá dar ao governo americano uma capacidade única para identificar suspeitos de crimes, tráfico ou terrorismo em todo o mundo, explicou Kolko, confirmando a informação publicada pelo Washington Post, sem confirmar o valor de US$ 1 bilhão citado pelo jornal. O projeto se chama Next Generation Identification.
"Procuramos constantemente atualizar e melhorar o processo de recolhimento das informações", acrescentou Kolko, destacando que o enfoque está sendo colocado na proteção da vida privada, uma questão particularmente sensível nos Estados Unidos.
Em janeiro, a agência - focada em violações de leis federais, espionagem de estrangeiros e atividades terroristas - deve assinar um contrato de dez anos para ampliar seu banco de dados estocado num imenso complexto subterrâneo na Virginia Ocidental (leste dos EUA), onde já estão conservadas 55 milhões de séries de impressões digitais.
Além dos dados atuais, os investigadores poderiam identificar os criminosos por sua íris, pela forma de seu rosto, suas eventuais cicatrizes ou até seu jeito de falar ou andar. Assim, O FBI pretende aproveitar as oportunidades proprocionadas pelos avanços tecnológicos.
O recolhimento de impressões digitais é um procedimento de rotina nos Estados Unidos. Todos os estrangeiros são obrigados a passar por esse processo assim que chegam ao país. Paralelamente, as autoridades americanas já começaram a recolher impressões da íris, principalmente nas prisões do Iraque e do Afeganistão.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/ ... 01,00.html