- segunda jan 14, 2008 10:48 pm
#20983
O mordomo Paul Burrell, que Diana de Gales chamava de "minha rocha", declarou nesta segunda-feira (14) em Londres que não acredita que Dodi al-Fayed foi o último grande amor da vida da princesa, em uma audiência na corte que investiga as circunstâncias da morte do casal.
morte da princesa e seu noivo foi iniciada em 2 de outubro de 2007 na Alta Corte de Londres com o objetivo de esclarecer suas causas.
Burrell, que era muito ligado à Diana, contou que a relação entre a princesa e Dodi, que morreram em um acidente de trânsito em um túnel de Paris em 31 de agosto de 1997 enquanto eram perseguidos por paparazzi, começou com uma amizade e se tornou depois algo "excitante" para a princesa.
Burrel contou que foi um pedido dela ele permanecer trabalhando como mordomo para a princesa. ?O príncipe pediu para a princesa uma lista com tudo aquilo que iria precisar em Londres. E, nesta lista, estava o meu nome?, afirmou ele.
Perguntado se sua relação de trabalho era "excepcionalmente estreita" e se ele era uma das pessoas de mais confiança da princesa, Burrell respondeu: "Acho que isso é válido".
"Todos os amigos da princesa não se conheciam. Ela podia contar certas coisas a algumas pessoas, mas ninguém sabia de tudo; as pessoas apenas sabiam de uma parte (das coisas)", disse.
Segundo Burrell, com o tempo ficou claro que ele era importante na vida dela, pois passou a "assumir mais e mais responsabilidades".
Em 2002, Burrell foi absolvido pelo tribunal penal de Old Bailey, em Londres, da acusação de roubo de pertences de Diana após uma surpreendente intervenção da rainha Elizabeth.
A monarca revelou ao príncipe Charles que se lembrava que o mordomo tinha dito a ela, após a morte de Diana, que levaria alguns bens dela para cuidar deles.
O caso
Segundo as conclusões da polícia francesa e da Scotland Yard, foi um acidente de trânsito devido à velocidade excessiva na qual conduzia o motorista Henri Paul sob os efeitos do álcool. Paul também morreu no acidente.
O pai de Dodi considera que foi uma conspiração das autoridades britânicas para impedir um casamento entre um muçulmano e Diana, cujo filho com Charles da Inglaterra, William, ocupa o segundo lugar na linha de sucessão ao trono inglês.
morte da princesa e seu noivo foi iniciada em 2 de outubro de 2007 na Alta Corte de Londres com o objetivo de esclarecer suas causas.
Burrell, que era muito ligado à Diana, contou que a relação entre a princesa e Dodi, que morreram em um acidente de trânsito em um túnel de Paris em 31 de agosto de 1997 enquanto eram perseguidos por paparazzi, começou com uma amizade e se tornou depois algo "excitante" para a princesa.
O mordomo de Diana, Paul Burrell, em 13 de agosto de 2007 (Foto: Richard Drew/AP)Mas perguntado pelo juiz se tinha a impressão de que Dodi era o último grande amor na vida de Diana, Burrell negou, expressando suas dúvidas se o casal se dispunha a anunciar seu compromisso, quando morreram, como assegura o milionário egípcio Mohamed al-Fayed, pai de Dodi. ?Não era a minha impressão (Dodi ser o amor da vida dela)?, afirmou o mordomo.
Burrel contou que foi um pedido dela ele permanecer trabalhando como mordomo para a princesa. ?O príncipe pediu para a princesa uma lista com tudo aquilo que iria precisar em Londres. E, nesta lista, estava o meu nome?, afirmou ele.
Perguntado se sua relação de trabalho era "excepcionalmente estreita" e se ele era uma das pessoas de mais confiança da princesa, Burrell respondeu: "Acho que isso é válido".
"Todos os amigos da princesa não se conheciam. Ela podia contar certas coisas a algumas pessoas, mas ninguém sabia de tudo; as pessoas apenas sabiam de uma parte (das coisas)", disse.
Segundo Burrell, com o tempo ficou claro que ele era importante na vida dela, pois passou a "assumir mais e mais responsabilidades".
Em 2002, Burrell foi absolvido pelo tribunal penal de Old Bailey, em Londres, da acusação de roubo de pertences de Diana após uma surpreendente intervenção da rainha Elizabeth.
A monarca revelou ao príncipe Charles que se lembrava que o mordomo tinha dito a ela, após a morte de Diana, que levaria alguns bens dela para cuidar deles.
O caso
Segundo as conclusões da polícia francesa e da Scotland Yard, foi um acidente de trânsito devido à velocidade excessiva na qual conduzia o motorista Henri Paul sob os efeitos do álcool. Paul também morreu no acidente.
O pai de Dodi considera que foi uma conspiração das autoridades britânicas para impedir um casamento entre um muçulmano e Diana, cujo filho com Charles da Inglaterra, William, ocupa o segundo lugar na linha de sucessão ao trono inglês.