- sexta jan 18, 2008 2:48 pm
#21374
Após anos de buscas, norte-americano descobre que sua mãe verdadeira trabalha com ele.
Ela havia deixado o filho para adoção há 22 anos./
Steve Flaig ficou anos procurando sua mãe verdadeira e encontrou-a onde menos esperava: no próprio trabalho. Ele não sabia ao certo como se aproximar de sua colega para dar essa grande notícia. Parecia rude chegar e dizer: ?Oi, sou Steve, seu filho.?
A longa busca de Flaig por sua mãe verdadeira terminou quando descobriu que a pessoa que procurava era a mulher que ele conhecia como Chris, a caixa-chefe da loja de materiais de construção Lowe?s, nos limites da cidade de Grand Rapids, nos Estados Unidos.
?Eu passava por ela e olhava para ela de longe sem saber como me aproximar?, disse Flaig, de 22 anos, ao jornal The Grand Rapids Press. "Você não tem um estoque de informações sobre como lidar com uma situação como essa.?
Quando a Lowe?s contratou Christine Tallady para trabalhar na loja em abril, ela não fazia idéia de que o jovem motorista de entregas a quem ela foi apresentada era seu filho.
Ela deu a luz a Flaig em 5 de outubro de 1985, quando era solteira e não estava preparada para ser mãe. Foi uma decisão difícil para ela dar o filho à adoção.
Tallady não pediu sigilo sobre sua identidade na ficha de adoção, imaginando que algum dia o filho quisesse entrar em contato com ela. Ela pensava no filho freqüentemente, principalmente no aniversário dele, mas a vida continuou sem notícias do menino. Ela se casou e teve mais
Flaig, enquanto isso, sempre soube que havia sido adotado. Seus pais, Pat e Lois Flag, o apoiaram quando ele decidiu procurar por sua mãe verdadeira. Eles haviam feito o mesmo com seu filho mais novo, Scott, que encontrou a mãe verdadeira há quase um ano.
Quando Steve Flaig completou 18 anos de idade, há quatro anos, pediu que a agência DA Blodgett for Children, que providenciou sua adoção, liberasse suas informações.
Elas chegaram alguns meses depois e traziam o nome da sua mãe verdadeira. Ele procurou na Internet pelo endereço da mãe, mas não obteve nenhum resultado.
Em outubro, perto do seu aniversário de 22 anos, Flaig pegou a papelada da DA Blodgett e percebeu que todo o tempo esteve buscando o nome errado, "Talladay."
Então ele digitou ?Tallady? num site de busca e descobriu um endereço que ficava a menos de 2 km da loja Lowe?s e na mesma vizinhança onde seus pais adotivos o criaram.
Quando ele comentou isso com sua chefe, ela disse, ?Você está falando de Chris Tallady, que trabalha aqui?? Flaig ficou surpreso: ?Não é possível! Pensei na hora?
Tallady, hoje com 45 anos, ficou surpresa ao atender a ligação na Lowe?s, e pasma em saber que o filho que ela havia dado para adoção há 22 anos era um colega de trabalho. ?Fiquei chocada?, disse ela. ?Comecei a chorar. Imaginei que ele iria me contatar em algum momento, mas não que fosse assim.?
Ela havia deixado o filho para adoção há 22 anos./
Steve Flaig ficou anos procurando sua mãe verdadeira e encontrou-a onde menos esperava: no próprio trabalho. Ele não sabia ao certo como se aproximar de sua colega para dar essa grande notícia. Parecia rude chegar e dizer: ?Oi, sou Steve, seu filho.?
A longa busca de Flaig por sua mãe verdadeira terminou quando descobriu que a pessoa que procurava era a mulher que ele conhecia como Chris, a caixa-chefe da loja de materiais de construção Lowe?s, nos limites da cidade de Grand Rapids, nos Estados Unidos.
?Eu passava por ela e olhava para ela de longe sem saber como me aproximar?, disse Flaig, de 22 anos, ao jornal The Grand Rapids Press. "Você não tem um estoque de informações sobre como lidar com uma situação como essa.?
Quando a Lowe?s contratou Christine Tallady para trabalhar na loja em abril, ela não fazia idéia de que o jovem motorista de entregas a quem ela foi apresentada era seu filho.
Ela deu a luz a Flaig em 5 de outubro de 1985, quando era solteira e não estava preparada para ser mãe. Foi uma decisão difícil para ela dar o filho à adoção.
Tallady não pediu sigilo sobre sua identidade na ficha de adoção, imaginando que algum dia o filho quisesse entrar em contato com ela. Ela pensava no filho freqüentemente, principalmente no aniversário dele, mas a vida continuou sem notícias do menino. Ela se casou e teve mais
Flaig, enquanto isso, sempre soube que havia sido adotado. Seus pais, Pat e Lois Flag, o apoiaram quando ele decidiu procurar por sua mãe verdadeira. Eles haviam feito o mesmo com seu filho mais novo, Scott, que encontrou a mãe verdadeira há quase um ano.
Quando Steve Flaig completou 18 anos de idade, há quatro anos, pediu que a agência DA Blodgett for Children, que providenciou sua adoção, liberasse suas informações.
Elas chegaram alguns meses depois e traziam o nome da sua mãe verdadeira. Ele procurou na Internet pelo endereço da mãe, mas não obteve nenhum resultado.
Em outubro, perto do seu aniversário de 22 anos, Flaig pegou a papelada da DA Blodgett e percebeu que todo o tempo esteve buscando o nome errado, "Talladay."
Então ele digitou ?Tallady? num site de busca e descobriu um endereço que ficava a menos de 2 km da loja Lowe?s e na mesma vizinhança onde seus pais adotivos o criaram.
Quando ele comentou isso com sua chefe, ela disse, ?Você está falando de Chris Tallady, que trabalha aqui?? Flaig ficou surpreso: ?Não é possível! Pensei na hora?
Tallady, hoje com 45 anos, ficou surpresa ao atender a ligação na Lowe?s, e pasma em saber que o filho que ela havia dado para adoção há 22 anos era um colega de trabalho. ?Fiquei chocada?, disse ela. ?Comecei a chorar. Imaginei que ele iria me contatar em algum momento, mas não que fosse assim.?