- terça jul 24, 2007 5:03 am
#9217
O continente africano é região do mundo com menor taxa de acesso à Internet
O fosso tecnológico entre o continente africano e o resto do mundo continua a agravar-se, apesar de algumas tentativas para inverter a situação. A Terracom, empresa americana do sector das telecomunicações, entrou no mercado do Ruanda em 2003, celebrando um acordo com o Governo do país que pretendia levar a Internet a 300 escolas daquele país.
Quatro anos passados as intenções da Terracom e do Governo do Ruanda não passam disso mesmo?. de intenções, uma vez que, devido à falta de infra-estruturas a empresa americana não conseguiu atingir o objectivo. Cerca de 75% do tráfico da Internet em África passa por Inglaterra, ou mesmo pelos EUA, uma vez que as ligações no continente africano não estão em condições de receber o tráfico, segundo o divulgado no site Cnet.
A única ligação de Internet de alta velocidade em África é um cabo de fibra óptica que parte de Portugal. Construída em 2002, essa ligação permite apenas a 4% da população africana o acesso à Internet de alta velocidade, ainda segundo o mesmo site.
O fosso tecnológico entre o continente africano e o resto do mundo continua a agravar-se, apesar de algumas tentativas para inverter a situação. A Terracom, empresa americana do sector das telecomunicações, entrou no mercado do Ruanda em 2003, celebrando um acordo com o Governo do país que pretendia levar a Internet a 300 escolas daquele país.
Quatro anos passados as intenções da Terracom e do Governo do Ruanda não passam disso mesmo?. de intenções, uma vez que, devido à falta de infra-estruturas a empresa americana não conseguiu atingir o objectivo. Cerca de 75% do tráfico da Internet em África passa por Inglaterra, ou mesmo pelos EUA, uma vez que as ligações no continente africano não estão em condições de receber o tráfico, segundo o divulgado no site Cnet.
A única ligação de Internet de alta velocidade em África é um cabo de fibra óptica que parte de Portugal. Construída em 2002, essa ligação permite apenas a 4% da população africana o acesso à Internet de alta velocidade, ainda segundo o mesmo site.