- sexta jan 18, 2008 2:36 pm
#21368
Pesquisadores usaram DNA de dois homens adultos para produzir cópias genéticas.
Clones alcançaram fase de blastocisto, quando podem ser extraídas células-tronco.
Pesquisadores de uma empresa dos Estados Unidos acabam de dar novo alento ao ramo da clonagem humana para fins terapêuticos e de pesquisa. Eles usaram o DNA de dois homens adultos para produzir cinco embriões clonados. Após a transferência de material genético que deu início à clonagem, eles chegaram até a fase na qual é possível extrair células-tronco embrionárias.
Em vez de dar o passo seguinte -- essas células-tronco, pela sua capacidade de assumir a função de qualquer tecido do corpo, são as principais candidatas a um uso terapêutico --, os pesquisadores preferiram confirmar a identidade dos clones. E, de fato, os embriões se revelaram cópias genéticas dos homens adultos.
A pesquisa patrocinada pela empresa Stemagen, sediada em La Jolla, na Califórnia, foi publicada na revista científica "Stem Cells". Especialistas em transferência nuclear (o nome mais empregado pela comunidade científica para se referir à clonagem) consideram que foi um passo necessário, embora ainda muito preliminar, para dar seqüência a esses estudos.
As pesquisas com clonagem sofreram um revés sério com uma série de fraudes cometidas pelo pesquisador coreano Woo-Suk Hwang, que falsificou dados sobre a obtenção pioneira de células-tronco dos clones -- falsos -- produzidos por sua equipe.
A equipe da Stemagen conseguiu melhorar a eficiência do processo de clonagem, obtendo os cinco clones com o uso de cerca de 20 óvulos de doadoras. A idéia é melhorar ainda mais a técnica e usá-la para dois propósitos principais: estudar doenças genéticas com a ajuda das células e, no futuro, usá-las para reconstruir tecidos lesados sem riscos de rejeição.
Clones alcançaram fase de blastocisto, quando podem ser extraídas células-tronco.
Pesquisadores de uma empresa dos Estados Unidos acabam de dar novo alento ao ramo da clonagem humana para fins terapêuticos e de pesquisa. Eles usaram o DNA de dois homens adultos para produzir cinco embriões clonados. Após a transferência de material genético que deu início à clonagem, eles chegaram até a fase na qual é possível extrair células-tronco embrionárias.
Em vez de dar o passo seguinte -- essas células-tronco, pela sua capacidade de assumir a função de qualquer tecido do corpo, são as principais candidatas a um uso terapêutico --, os pesquisadores preferiram confirmar a identidade dos clones. E, de fato, os embriões se revelaram cópias genéticas dos homens adultos.
A pesquisa patrocinada pela empresa Stemagen, sediada em La Jolla, na Califórnia, foi publicada na revista científica "Stem Cells". Especialistas em transferência nuclear (o nome mais empregado pela comunidade científica para se referir à clonagem) consideram que foi um passo necessário, embora ainda muito preliminar, para dar seqüência a esses estudos.
As pesquisas com clonagem sofreram um revés sério com uma série de fraudes cometidas pelo pesquisador coreano Woo-Suk Hwang, que falsificou dados sobre a obtenção pioneira de células-tronco dos clones -- falsos -- produzidos por sua equipe.
A equipe da Stemagen conseguiu melhorar a eficiência do processo de clonagem, obtendo os cinco clones com o uso de cerca de 20 óvulos de doadoras. A idéia é melhorar ainda mais a técnica e usá-la para dois propósitos principais: estudar doenças genéticas com a ajuda das células e, no futuro, usá-las para reconstruir tecidos lesados sem riscos de rejeição.